Instituto Ivoti - Schola semper reformanda

Gênesis 1.14-25
Deus fez as duas grandes luzes: a maior para governar o dia e a menor para governar a noite. E fez também as estrelas. (v. 16)

Na história da humanidade, houve povos que consideravam o sol, a lua e as estrelas deuses com poderes sobre a vida humana. A partir dessa crença, foi desenvolvida a astrologia: dependendo da posição dos astros no universo quando nasce a pessoa, seu destino está traçado. Ainda em nossos dias há pessoas que se orientam pela astrologia. O nosso texto, contudo, confessa que o sol, a lua e
as estrelas não são deuses, mas são apenas criaturas do Deus amoroso com a função de beneficiar o ser humano: o sol para clarear o dia, a lua e as estrelas para iluminarem a noite. Isso possibilitou a fixação do calendário: do dia com vinte quatro horas, das semanas, dos anos e das diferentes estacões. O sol e a lua têm certa influência sobre a natureza, as marés, a agricultura, os animais e até sobre o corpo humano, mas jamais exercem poder sobre a vida das pessoas a ponto de determinarem seu futuro. A criação dos astros por Deus foi mais um ato de amor pelo ser humano. Também foi ato de amor Deus enviar seu Filho Jesus Cristo, "a luz do mundo", que ilumina nossa vida espiritual apresentando-se como o caminho para o Pai, oferecendo-nos perdão dos pecados, orientando-nos sobre como viver e capacitando-nos para amar o próximo. Por isso, deixemos de lado a crença na astrologia e apresentemos Jesus como a luz do mundo que guia a nossa vida.

Inspirado em texto do livro Castelo Forte/2019