REFORMA: AQUI ESTOU

  • Categoria: Mensagem da Pastoral
  • Data: 31/10/2023 07:10
REFORMA: AQUI ESTOU

Certa vez, Martim Lutero disse: "Aqui estou e não posso diferente. Que Deus me ajude". Lutero disse essas palavras em abril de 1517, no Congresso Imperial de Worms, diante do imperador e das autoridades do império da época. Eles o chamaram para que se retratasse, mas como sabemos, ele não o fez. Hoje em dia, deparamo-nos com obstáculos que parecem na maioria das vezes difíceis de remover. Muitas vezes, sentimo-nos como se o caminho tivesse chegado ao fim. Vivemos cada vez mais num mundo guiado pela incerteza e insegurança. Foi assim desde sempre e continuará sendo assim. Nos momentos decisivos da história, sempre houve angústia, perplexidade e apreensão. Por outro lado, a gente se sente meio vazio, sem ação, mas, por outro, queremos agir para ver logo a situação resolvida. Quando lembramos os 506 anos da Reforma Protestante, relembramos a coragem daquelas pessoas em romper com o poderes da época, colocando a vida em grande risco. Por isso é que devemos celebrar o Dia da Reforma de uma maneira muito consciente, com um pé na bela e desafiadora história daquela época e com outro pé na realidade que vivemos hoje em dia e no compromisso com tudo aquilo que o movimento da Reforma sublinhou. Por isso celebrar a Reforma é não ficar somente dentro de nossos templos, mas olhar para os fundamentos da fé, buscar viver a vida cristã correta, construir juntos a vida e a sociedade em que desejamos viver. Sabia Lutero não podia pedir perdão às autoridades da época; ele que a gente não pode fugir daquilo em que acreditamos, se acreditamos de coração. Fica para nós o desafio de celebrar a Reforma como um chamado de atenção ou um alerta para que vivamos baseados na fé, na Escritura e na graça de Deus. Celebramos a Reforma confrontando a nossa prática, revendo as nossas convicções e reafirmando nossas certezas com a memória histórica e desafios lançados naquele 31 de outubro de 1517.

Semente de Esperança

Certa vez, Martim Lutero disse: "Aqui estou e não posso diferente. Que Deus me ajude". Lutero disse essas palavras em abril de 1517, no Congresso Imperial de Worms, diante do imperador e das autoridades do império da época. Eles o chamaram para que se retratasse, mas como sabemos, ele não o fez. Hoje em dia, deparamo-nos com obstáculos que parecem na maioria das vezes difíceis de remover. Muitas vezes, sentimo-nos como se o caminho tivesse chegado ao fim. Vivemos cada vez mais num mundo guiado pela incerteza e insegurança. Foi assim desde sempre e continuará sendo assim. Nos momentos decisivos da história, sempre houve angústia, perplexidade e apreensão. Por outro lado, a gente se sente meio vazio, sem ação, mas, por outro, queremos agir para ver logo a situação resolvida. Quando lembramos os 506 anos da Reforma Protestante, relembramos a coragem daquelas pessoas em romper com o poderes da época, colocando a vida em grande risco. Por isso é que devemos celebrar o Dia da Reforma de uma maneira muito consciente, com um pé na bela e desafiadora história daquela época e com outro pé na realidade que vivemos hoje em dia e no compromisso com tudo aquilo que o movimento da Reforma sublinhou. Por isso celebrar a Reforma é não ficar somente dentro de nossos templos, mas olhar para os fundamentos da fé, buscar viver a vida cristã correta, construir juntos a vida e a sociedade em que desejamos viver. Sabia Lutero não podia pedir perdão às autoridades da época; ele que a gente não pode fugir daquilo em que acreditamos, se acreditamos de coração. Fica para nós o desafio de celebrar a Reforma como um chamado de atenção ou um alerta para que vivamos baseados na fé, na Escritura e na graça de Deus. Celebramos a Reforma confrontando a nossa prática, revendo as nossas convicções e reafirmando nossas certezas com a memória histórica e desafios lançados naquele 31 de outubro de 1517.

Semente de Esperança

Certa vez, Martim Lutero disse: "Aqui estou e não posso diferente. Que Deus me ajude". Lutero disse essas palavras em abril de 1517, no Congresso Imperial de Worms, diante do imperador e das autoridades do império da época. Eles o chamaram para que se retratasse, mas como sabemos, ele não o fez. Hoje em dia, deparamo-nos com obstáculos que parecem na maioria das vezes difíceis de remover. Muitas vezes, sentimo-nos como se o caminho tivesse chegado ao fim. Vivemos cada vez mais num mundo guiado pela incerteza e insegurança. Foi assim desde sempre e continuará sendo assim. Nos momentos decisivos da história, sempre houve angústia, perplexidade e apreensão. Por outro lado, a gente se sente meio vazio, sem ação, mas, por outro, queremos agir para ver logo a situação resolvida. Quando lembramos os 506 anos da Reforma Protestante, relembramos a coragem daquelas pessoas em romper com o poderes da época, colocando a vida em grande risco. Por isso é que devemos celebrar o Dia da Reforma de uma maneira muito consciente, com um pé na bela e desafiadora história daquela época e com outro pé na realidade que vivemos hoje em dia e no compromisso com tudo aquilo que o movimento da Reforma sublinhou. Por isso celebrar a Reforma é não ficar somente dentro de nossos templos, mas olhar para os fundamentos da fé, buscar viver a vida cristã correta, construir juntos a vida e a sociedade em que desejamos viver. Sabia Lutero não podia pedir perdão às autoridades da época; ele que a gente não pode fugir daquilo em que acreditamos, se acreditamos de coração. Fica para nós o desafio de celebrar a Reforma como um chamado de atenção ou um alerta para que vivamos baseados na fé, na Escritura e na graça de Deus. Celebramos a Reforma confrontando a nossa prática, revendo as nossas convicções e reafirmando nossas certezas com a memória histórica e desafios lançados naquele 31 de outubro de 1517.

Semente de Esperança

Certa vez, Martim Lutero disse: "Aqui estou e não posso diferente. Que Deus me ajude". Lutero disse essas palavras em abril de 1517, no Congresso Imperial de Worms, diante do imperador e das autoridades do império da época. Eles o chamaram para que se retratasse, mas como sabemos, ele não o fez. Hoje em dia, deparamo-nos com obstáculos que parecem na maioria das vezes difíceis de remover. Muitas vezes, sentimo-nos como se o caminho tivesse chegado ao fim. Vivemos cada vez mais num mundo guiado pela incerteza e insegurança. Foi assim desde sempre e continuará sendo assim. Nos momentos decisivos da história, sempre houve angústia, perplexidade e apreensão. Por outro lado, a gente se sente meio vazio, sem ação, mas, por outro, queremos agir para ver logo a situação resolvida. Quando lembramos os 506 anos da Reforma Protestante, relembramos a coragem daquelas pessoas em romper com o poderes da época, colocando a vida em grande risco. Por isso é que devemos celebrar o Dia da Reforma de uma maneira muito consciente, com um pé na bela e desafiadora história daquela época e com outro pé na realidade que vivemos hoje em dia e no compromisso com tudo aquilo que o movimento da Reforma sublinhou. Por isso celebrar a Reforma é não ficar somente dentro de nossos templos, mas olhar para os fundamentos da fé, buscar viver a vida cristã correta, construir juntos a vida e a sociedade em que desejamos viver. Sabia Lutero não podia pedir perdão às autoridades da época; ele que a gente não pode fugir daquilo em que acreditamos, se acreditamos de coração. Fica para nós o desafio de celebrar a Reforma como um chamado de atenção ou um alerta para que vivamos baseados na fé, na Escritura e na graça de Deus. Celebramos a Reforma confrontando a nossa prática, revendo as nossas convicções e reafirmando nossas certezas com a memória histórica e desafios lançados naquele 31 de outubro de 1517.

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